Entrevista com: Anita

~Voltamos.

Mesmo ela chamando o "CarlaAoVivo" de 'Farofa' eu vou entrevistá-la com muito amor e carinho e sacanagem.

Tudo começou quando nos conhecemos no Rio de Janeiro continua lindo, um amor floresceu etc e tal, adicionei no Gatalco e começamos a ~nos conhecer~ e fiz uma entrevista com ela.

Não sabe quem é ela?

Bom sujeito você não é, é ruim da cabeça e etc.

Menina @anitovski está aqui comigo hoje para uma entrevista belíssima.

Bom dia, tarde, noite, menina Anita. Diz aí pra gente: qual seu nome certinho pq eu sempre te chamo cada dia de uma coisa?
- Você se cansaria, bein. São 23 palavras, entre nomes próprios e patronímicos familiares. Não que eu ache ruim pertencer a uma tradicional estirpe da nobreza, mas fico cansada de tantas abreviações. Por isso, só uso Anamaria Rafaelle de Albuquerque Bittencourt e Almeida Vicente.

CarlaAoVivo: Meudeus! <o>

Fiquei sabendo que você é da turma dos proletariados com redes sociais bloqueadas no trabalho, conta um pouco do que você trabalha (sem citar nomes se quiser) e como é viver assim: block!
- Trabalho com o ramo do entretenimento psicotrópico (vulgarmente conhecido como mercado do tóchico), mas desde que deixei de ser craqueira só tenho mesmo feito a parte de almoxarifado. Quando eu era de relações públicas eu podia ter acesso a todo tipo de xoxo mídia, mas agora que eu tenho apenas que apresentar balancetes e resultados não consigo nem abrir o site do Ego direito. O block destrói relacionamentos, o block acaba com sua criatividade. O block faz com que você tenha que ler o Diário Oficial o dia inteiro.

Você foi parar no Rio de Janeiro por conta do trabalho e tal, você gosta do Rio? Você voltaria pra sua cidade? (me adota?)
- Claro que voltarei!! No fim da vida, todos nós “tornaremos a nos ver, onde não há trevas”. Esse lugar é Sertãozinho, em cuja região metropolitana está Ribeirão Preto, a Califórnia Brasileira, terra do café, orgulho de São Paulo e do Brasil!
Ai, me perdi.
Ah, o Rio. Sim, claro que eu amo o Rio. Amo as praias, amo o verde, amo o sol. amo aqueles rapazes atléticos correndo na Lagoa (não publicar essa parte).
Você sempre pode vir pro Rio. Já está oficialmente adotada.

Agora, conta pra quem ainda não sabe a história do nome da sua irmã: (preciso eternizar esse momento)
- Minha irmã se chama Larissa.
Na verdade, coitada, carrego para sempre essa culpa. Minha irmã chamar-se-ia Larissa. Entretanto, num surto psicótico, que só prova que crianças não são sempre puras e boas mas podem, sim, ser malvadas e vingativas, sugeri a minha mãe que desse à pequena criatura um nome parecido com o meu, Anamaria. “Põe Anamaira, mãe. É só trocar o I de lugar”. E minha mãe, revelando que surtos psicóticos são contagiosos, aceitou. Até hoje dou dois presentes de Natal e aniversário para minha irmã para ver se ela me perdoa por carregar eternamente esse nome horrendo.
Pensando bem, chegamos a fundar uma banda há uns 8/9 anos. A banda não deve ter ido pra frente por causa do nosso nome.

CarlaAoVivo: Apenas que acho que a Anamaira vive assim:

Pronto, depois dessa história eu posso fechar a entrevista!

Brincadeira, vou dar uma de Gabi Gabriela e fazer um “De frente com Carlinha” ou “Sofá da Carlinha” (tipo Xuxa e Hebe), isso, é isso mesmo, aquelas tão adoradas ~rapidinhas~.

Um animal que você jogaria no jogo do bicho: Montanha!
(Uma vez fazíamos lição em casa, eu e duas amigas, na sala. “Mãe, qual o maior mamífero da terra?”. Minha mãe, desconfio que ainda não curada do surto: “A Montanha”. Até hoje só jogo na montanha, mas ainda não ganhei nada.)

Uma droga: “LACTOBACILOS VIVOS”

Um homem bonito: WOLF MAIA! 
CarlaAoVivo: pra quem não entendeu as últimas duas respostas:  

Uma fantasia: já me vesti de joaninha, nega maluca e batman, mas a que mais gostei foi de caixa de correio, porque assim eu podia passear à vontade na festa e todo mundo abria caminho.

Um sonho: conhecer o Raça Negra

Um caso do passado: Jude Law. Vivemos um verão quente. Mas eu fui tão discreta que ele nem chegou a perceber.

Um tom de cinza: Não tava no arco-íris da Xuxa, então não existe.

E é isso, gente!
"AAAAAAAHHHHH =("

Obrigada, Anita Anamaria Rafaelle de Albuquerque Bittencourt e Almeida Vicente, se você quiser deixar algum recado pra mim ou pra alguém ou pra Xuxa e pra Xaxa, pode ficar a vontade.

Anita: Gostaria apenas de dizer que vocês que estão aí parados lendo essa entrevista poderiam estar fazendo alguma coisa para combater a dengue.

Uns beijos.
E até a próxima!